Considerando a aceleração exponencial das transformações e o cenário do brasil na educação básica em relação aos outros países, fica patente a complexidade da ação nas escolas. Claro, é preciso mudar. Mas mudar para onde?
Onde investir recurso, tempo e esforço?.
A realidade é que percebemos uma miríade de ofertas na escola – quase sempre com promessas “salvadoras”, mas que tem o efeito prático de aumentar o stress causado pelo tsunami de escolhas a que somos submetidos.
Essa questão não tem apenas uma resposta. Cada um dos interessados (gestores de redes, diretores escolares, coordenadores, fornecedores de materiais pedagógicos, professores, família, e , claro, os alunos), têm uma visão diferente sobre quais os recursos e tecnologias que vão possibilitar, de forma plena, a transformação dos alunos que hoje ingressam no sistema escolar.
Nunca é demais ressaltar a importância do constante diálogo para permitir a formação de consensos e trilhar um caminho consistente para a formação das crianças e jovens que propicie as habilidades e competências necessárias em suas jornadas.